quarta-feira, 30 de julho de 2014

História do sinonismo.


História do sinonismo;

O sionismo politico começou com as ideias de um jornalista que trabalhava para o jornal "Neue Freie Presse" como correspondente literário de Paris partir de 1891. Nesse cargo ele fazia ocasionalmente viagens a Londres e Constantinopla. O seu trabalho era inicialmente do gênero da crítica literária, descritivo e não político. Mais tarde ele tornou-se o editor literário do Neue Freie Presse. O Nome dele era Teodoro Herzl tornou-se simultaneamente um escritor de peças destinadas aos palcos vienenses, tendo sido autor de comédias e dramas. Em 1894 ele interferiu no Caso Dreyfus, que desvelou na Europa o latente anti-semitismo.

Em 1895 ele escreveu "O Estado Judeu". A principal idéia do livro era que a melhor maneira de formar um estado judeu era formar um congresso sionista formado apenas por judeus. Da idéia partiu para a prática e, pouco tempo depois, já havia formado o "Sionismo Político". No dia 29 de agosto de 1897 foi realizado o primeiro congresso sionista desde a diáspora, em Basiléia. Durante o congresso foi criada a Organização Sionista Mundial, e Herzl foi eleito presidente.

Em 1878 sua família se mudou para Viena. Formou-se em Direito em 1884 e o seu trabalho inicial não tinha qualquer relação com a vida judaica, pois trabalhava como empregado não-assalariado nos tribunais de Viena e Salzburgo. Ele queria muito viver em Salzburgo, mas sua condição de judeu nunca permitiria fazer-se juiz.

Apesar de ser formado em Direito ele se dedicava mais ao jornalismo e à literatura. Ao invés de procurar um emprego fixo, começou a viajar e escrever para jornais.

Na sua juventude frequentou uma associação, chamada Burschenschaft, que aspirava à Unificação alemã, sob o lema: Honra, Liberdade, Pátria. Herzl era um judeu assimilado.


Herzl impressionado pelo caso Dreyfus, cobriu seu julgamento para o jornal austro-húngaro e também foi testemunha das manifestações em Paris após o julgamento em que muitos cantaram pelas ruas "Morte aos Judeus"; isto convenceu-o da possibilidade das manifestações anti-judaica atravessasse as fronteiras e refletisse até a Polônia ou Alemanha países que reconheciam sua influência.


Herzl morre em 1904 sem ver concretizado seu objetivos "nacionalista" pois o sionismo para os judeus principalmente os religiosos, consideravam uma compulsão heroica e sentimental, e alguns até a reprovavam duramente, alegando que esta “redenção” deveria vir obrigatoriamente pela “obra de Deus” e não de ações políticas. Outros judeus a não aderir ao Sionismo foram os adeptos do budismo. No entanto, tais visões foram se tornando gradativamente minoritárias e isoladas com o passar dos anos e o crescimento da Organização Sionista.

Por essa razão somente na a partir do Segundo Congresso Sionista, realizado em 1898, surgiram os Sionistas Socialistas, inicialmente um grupo minoritário, em sua maioria oriunda da Rússia, mas que exigiu representação na Organização Sionista Mundial. A presença dos sionistas socialistas seria cada vez maior, chegando à maioria dos delegados a partir de do 18º Congresso, realizado em Praga, em 1933. Os sionistas socialistas formariam o principal núcleo político dos fundadores do Estado de Israel, gerando futuros líderes como David Ben-Gurion, Moshe Dayan, Golda Meir, Yitzhak Rabin e Shimon Peres.

Alguns pensadores fundamentais para o conhecimento do sionismo socialista são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moses Hess uma origem da combinação de um estado judeu e socialista.

Diferentemente dos primeiros sionistas reunidos por Herzl, os sionistas socialistas não acreditavam que o Estado Judaico seria criado apelando à comunidade internacional, mas através da luta de classes e dos esforços da classe trabalhadora judaica na Palestina. Os socialistas pregavam o estabelecimento dos kibbutzim (fazendas coletivas) no campo e de um proletariado nas grandes cidades.





Temendo o sionismo trabalhista (marxista) que tinha se libertado do "nacionalismo religioso" e era impedido desde 1891 pelos religiosos judeus não aceitavam as ideias nacionais, comunistas e ateias pois muito destes judeus oriundos do leste europeu só queriam viver o socialismo já que não existia nenhum lugar do mundo que poderiam viver um socialismo sem perseguição e sendo assim criaram as próprias comunidades comunistas da qual até hoje existem 270 acampamentos. Os kibutism de orientação marxista e apoiados por Trotisky tinham por finalidade garantir a emancipação das ideias marxista no Oriente Médio da qual a URSS interesse em socializar todo o petróleo arábico. Com essa razão apoiaram ao sionismo trabalhista, enquanto EUA boicotava a URSS apoiava. Karl Marx e a "Questão Judaica" foi o principal motivo de Adolf Hitler dizer que todos comunistas da Europa serem judeus e assim os árabes se aliaram as ideias nazistas. Getúlio Vargas também teve grande influencia em 1936 cometendo o golpe contra os comunistas de "Plano Cohen" pois até então, eram os judeus que criaram o comunismo para emancipar a humanidade de seu capitalismo egoísta que deturpava seu judaísmo socialista e humanitário com justiça social praticada com as ideias de solidariedade judaica já praticada dentro do capitalismo nas yeshivot (centro educacionais judaicos)....




http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodor_Herzl

https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=teodoro+hets+israel&oq=teodoro+hets+israel&gs_l=serp.3..30i10.3921.5351.0.5698.7.7.0.0.0.0.305.1311.2-3j2.5.0....0...1c.1.49.serp..3.4.1091.kj3VJBM9jPw

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