domingo, 8 de maio de 2011

Debatendo a população da "Palestina"

 Os diversos povos invasores violentaram a terra e tornaram terrível a vida dos judeus que conseguiram resistir a tanto sofrimento. Essa terra foi, praticamente, um deserto pelos doze séculos  em que povos invasores dominaram o que tinha sido Israel, mais tarde chamado de Judéia.  Até que o povo judeu começou a cultivá-la no século XIX. O termo Palestina deriva de Felisteus, povo de origem grega desaparecida com a invação babilonica em 586 a.c. Roma dominaria a região da Judeia, deveriam de alguma forma Ocidentalizar à nova província que passa a se chamar Palestina.  
   Durante o domínio muçulmano, árvores, solos cultiváveis, canais e sistemas de irrigação foram todos destruídos. Com muito trabalho e com custo das próprias vidas, os colonos judeus começaram a recuperar a terra árida e os pântanos infestados de malária. Essas áreas sem valor foram adquiridas de latifundiários árabes  que não residiam nelas  e que não tinham interesse em cultivá-las. Entretanto, os preços cobrados pelos donos das propriedades foram bastante inflacionados. Em suas memórias, o rei Abdula da Transjordânia escreve:”os árabes são pródigos em vender suas terras como o são em prantos e choros inúteis”(Palestinian Royal Comission-1937,pg.241-242). 
5ª correção – Bonifazi eDellamanica ignoram os massacres de judeus na terra onde viveram há três mil anos, como foi o caso o extermínio de judeus de Hebron, em 1929. O Haganah surgiu para defender a comunidade judaica é trazer à terra dos judeus os que escaparam com vida do Holocausto! 
     No sábado, 15 de maio de 1948, no calendário hebraico, 9 de Iyar de 5708, primeiro dia do revivido Estado de Israel, o até então exército clandestino de Israel, deixou de sê-lo. O Haganá sentiu que teria a enorme responsabilidade da defesa do  novoEstado, agora como exército oficial de Israel. Não foi nada fácil, pois os exércitos de cinco países árabes marchavam em direção a Israel. Os recursos disponíveis, tanto em homens quanto em material eram escassos. Mesmo assim Israel conseguiu graças ao Haganá  vencer seus inimigos que planejavam destruir o país.

                                                                Prof. Wilson Sandler

Documentos que provam a verdade sobre os refugiados "palestinos".

   Alguns documentos que provam a verdade sobre os refugiados palestinos
    Existem muitos documentos, principalmente, jornais e revistas da época que registram a verdade sobre os refugiados palestinos:
    No dia 22 de abril de 1948 – Aubrey Lippincott, Cônsul-geral dos EUA em Haifa, declarou que “líderes locais dominados pelo mufti * estavam incitando todos os árabes a deixarem a cidade, e um grande número deles já o fez” (Foreigns Relations of the U.S.A., 1948.vol.V,[1976,838].
   A revista “The economist” de 02/10/1948 noticiou: Dos 62 mil árabes que moravam em Haifa, não restaram mais do que 5 ou 6 mil. Vários fatores influíram  na decisão dessas pessoas de procurarem segurança através da emigração. (...) Os mais importantes foram os pronunciamentos da Alta Executiva Árabe, transmitidos pelo rádio, incitando todos os árabes a se retirarem...e afirmando que “aqueles que aceitassem a proteção dos judeus, seriam considerados renegados”.
  No dia 3/5/1948, o New York Times informou: “A evacuação em massa, provocada, em parte, pelo medo, e em parte, pelas ordens dos líderes árabes, transformou o bairro árabe de Haifa numa cidade fantasma”.
  No dia 3 de abril de 1949, a estação de rádio Near East, de Chipre, notificou :”O Alto Comitê Árabe incentivou a fuga dos palestinos...”(Samuel Katz, Battleground – Fact and Fantasy in Palestine.[Bantam Books, 1985, p.15].
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  Em 19/2/1949, o jornal jordaniano Filastin noticiou: “Os países árabes  incentivaram os palestinos a deixarem suas casas, temporariamente, para liberar o caminho para a invasão dos exércitos árabes”.
   Em 08/06/51, o jornal libanês  Al Hoda (publicado em Nova Iorque) anunciou:” O secretário-geral da Liga Árabe, Azzam Pasha, deu um conselho de amigo aos árabes da Palestina, dizendo-lhes que deixassem suas terras, casas e propriedades e, ficassem, temporariamente, em países irmãos vizinhos, senão as armas dos exércitos invasores árabes os matariam em grande quantidade”.
   Menciona Marx também a questão da Resolução 383 da ONU; “O autor repete a propaganda ensinado que a Resolução 383 resguardaria “direitos dos palestinos” quando, na verdade, tais direitos estão resguardados na Resolução 181 da ONU, de 29/11/1947. que foi repudiada pelo mundo islamítico. Não há a menor referência a árabes ou palestinos na Resolução 383.
  Faz, sim, referência à implementação da resolução anterior, 242, de 1967, que ordena sim, a retirada das tropas israelenses de territórios ocupados, simultaneamente com a exigência do reconhecimento da soberania e integridade territorial, e independência política de todos os Estados da área, e seu direito de viver em fronteiras seguras, livres de ameaças e atos de força, ou seja, o reconhecimento de Israel existir, até hoje negado pelo mundo árabe islamítico”.