sexta-feira, 1 de agosto de 2014

HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”

HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”

Por Joseph E. Katz
Tradução e adaptação por Matheus Zandona

“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.”  Golda Meir

O QUE  SIGNIFICA “PALESTINA”?
“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?

No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.
Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas.
BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”

Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.


Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL”

Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos:
“A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590.
“A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857.
“Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”.
Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.
A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.
A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos.
O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.


Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv.
Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.
MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”?
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.
Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.
DE PALESTINA PARA ISRAEL
O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante:
“Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.
“Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946.
“Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956.
“Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente.
“Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.
Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.
Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.
Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa.
Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber.

Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal.
A SITUAÇÃO ATUAL

Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito?
À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq.
Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?

Muro de Segurança em Israel – Responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques suicidas em Israel
Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”.
Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado.

http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

História do sinonismo.


História do sinonismo;

O sionismo politico começou com as ideias de um jornalista que trabalhava para o jornal "Neue Freie Presse" como correspondente literário de Paris partir de 1891. Nesse cargo ele fazia ocasionalmente viagens a Londres e Constantinopla. O seu trabalho era inicialmente do gênero da crítica literária, descritivo e não político. Mais tarde ele tornou-se o editor literário do Neue Freie Presse. O Nome dele era Teodoro Herzl tornou-se simultaneamente um escritor de peças destinadas aos palcos vienenses, tendo sido autor de comédias e dramas. Em 1894 ele interferiu no Caso Dreyfus, que desvelou na Europa o latente anti-semitismo.

Em 1895 ele escreveu "O Estado Judeu". A principal idéia do livro era que a melhor maneira de formar um estado judeu era formar um congresso sionista formado apenas por judeus. Da idéia partiu para a prática e, pouco tempo depois, já havia formado o "Sionismo Político". No dia 29 de agosto de 1897 foi realizado o primeiro congresso sionista desde a diáspora, em Basiléia. Durante o congresso foi criada a Organização Sionista Mundial, e Herzl foi eleito presidente.

Em 1878 sua família se mudou para Viena. Formou-se em Direito em 1884 e o seu trabalho inicial não tinha qualquer relação com a vida judaica, pois trabalhava como empregado não-assalariado nos tribunais de Viena e Salzburgo. Ele queria muito viver em Salzburgo, mas sua condição de judeu nunca permitiria fazer-se juiz.

Apesar de ser formado em Direito ele se dedicava mais ao jornalismo e à literatura. Ao invés de procurar um emprego fixo, começou a viajar e escrever para jornais.

Na sua juventude frequentou uma associação, chamada Burschenschaft, que aspirava à Unificação alemã, sob o lema: Honra, Liberdade, Pátria. Herzl era um judeu assimilado.


Herzl impressionado pelo caso Dreyfus, cobriu seu julgamento para o jornal austro-húngaro e também foi testemunha das manifestações em Paris após o julgamento em que muitos cantaram pelas ruas "Morte aos Judeus"; isto convenceu-o da possibilidade das manifestações anti-judaica atravessasse as fronteiras e refletisse até a Polônia ou Alemanha países que reconheciam sua influência.


Herzl morre em 1904 sem ver concretizado seu objetivos "nacionalista" pois o sionismo para os judeus principalmente os religiosos, consideravam uma compulsão heroica e sentimental, e alguns até a reprovavam duramente, alegando que esta “redenção” deveria vir obrigatoriamente pela “obra de Deus” e não de ações políticas. Outros judeus a não aderir ao Sionismo foram os adeptos do budismo. No entanto, tais visões foram se tornando gradativamente minoritárias e isoladas com o passar dos anos e o crescimento da Organização Sionista.

Por essa razão somente na a partir do Segundo Congresso Sionista, realizado em 1898, surgiram os Sionistas Socialistas, inicialmente um grupo minoritário, em sua maioria oriunda da Rússia, mas que exigiu representação na Organização Sionista Mundial. A presença dos sionistas socialistas seria cada vez maior, chegando à maioria dos delegados a partir de do 18º Congresso, realizado em Praga, em 1933. Os sionistas socialistas formariam o principal núcleo político dos fundadores do Estado de Israel, gerando futuros líderes como David Ben-Gurion, Moshe Dayan, Golda Meir, Yitzhak Rabin e Shimon Peres.

Alguns pensadores fundamentais para o conhecimento do sionismo socialista são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moses Hess uma origem da combinação de um estado judeu e socialista.

Diferentemente dos primeiros sionistas reunidos por Herzl, os sionistas socialistas não acreditavam que o Estado Judaico seria criado apelando à comunidade internacional, mas através da luta de classes e dos esforços da classe trabalhadora judaica na Palestina. Os socialistas pregavam o estabelecimento dos kibbutzim (fazendas coletivas) no campo e de um proletariado nas grandes cidades.





Temendo o sionismo trabalhista (marxista) que tinha se libertado do "nacionalismo religioso" e era impedido desde 1891 pelos religiosos judeus não aceitavam as ideias nacionais, comunistas e ateias pois muito destes judeus oriundos do leste europeu só queriam viver o socialismo já que não existia nenhum lugar do mundo que poderiam viver um socialismo sem perseguição e sendo assim criaram as próprias comunidades comunistas da qual até hoje existem 270 acampamentos. Os kibutism de orientação marxista e apoiados por Trotisky tinham por finalidade garantir a emancipação das ideias marxista no Oriente Médio da qual a URSS interesse em socializar todo o petróleo arábico. Com essa razão apoiaram ao sionismo trabalhista, enquanto EUA boicotava a URSS apoiava. Karl Marx e a "Questão Judaica" foi o principal motivo de Adolf Hitler dizer que todos comunistas da Europa serem judeus e assim os árabes se aliaram as ideias nazistas. Getúlio Vargas também teve grande influencia em 1936 cometendo o golpe contra os comunistas de "Plano Cohen" pois até então, eram os judeus que criaram o comunismo para emancipar a humanidade de seu capitalismo egoísta que deturpava seu judaísmo socialista e humanitário com justiça social praticada com as ideias de solidariedade judaica já praticada dentro do capitalismo nas yeshivot (centro educacionais judaicos)....




http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodor_Herzl

https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=teodoro+hets+israel&oq=teodoro+hets+israel&gs_l=serp.3..30i10.3921.5351.0.5698.7.7.0.0.0.0.305.1311.2-3j2.5.0....0...1c.1.49.serp..3.4.1091.kj3VJBM9jPw

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Porque a mídia capitalista é anti-Israel.

Porque a mídia é anti-Israel. 

Em 1973 A OPEP aumentaram o petróleo mundial para criar a nova hostilidade contra Israel e assim tivemos o neoliberalismo graças a este método a mídia anti-israel começou a crescer e não parar mais..

A mídia capitalista odeia o judaísmo e isso é muito simples e fácil de entender. Mesmo uma pessoa que nunca presenciou uma cerimonia judaica vai entender porque a mídia capitalista não pode propagar com evidencias o assuntos ou noticiais de alguma contribuição positiva dos israelenses como por exemplo desde tomates cerejas, tecnologias em geral, descobertas de cura de doenças como detectar um câncer precoce, como Israel vem absorvendo homossexuais fugitivos do Hamas das famílias alienadas pela doutrinas teocráticas e etc...

No judaísmo o problema principal com o capitalismo, que podemos destacar é o sábado e o boicote a carne de porco. Podemos garantir que entre 8 bilhões de pessoas pelo menos 5 milhões de judeus ou talvez até um pouco mais 7 ou 8 com maioria dentro de israel dos 13 milhões de judeus no mundo, não usa nenhuma especie de veículos, não fumam, não ligam nem mesmo a energia de suas residencias, não vão ao supermercado, não vão ao shopping center, tão pouco no sábado ligal a TV e talvez esse seja a pior razão da mídia capitalista odiarem tanto o judaismo para preferir divulgar como por exemplo; no Brasil tivemos 3 vezes mais assassinatos ou seja o triplo de mortes do que em Gaza desde o começo das hostilidades mas a mídia capitalista e sedenta pelo lucro a qualquer custo deve boicotar o judaísmo porque alem dos judeus que praticam o judaísmo não assistiram seus comerciais no sábado eles boicotam o consumismo desenfreado do MEC Donalds e cia pois a carne no judaísmo é manufaturada e não industrial e o pior disso é que não misturam carne com leite ou seja o Mec Donalds ta fora do judaísmo apesar de Israel também ser cristã e islâmica e deixar fluir o anti-judaísmo desenfreado ainda é uma ameaça de conseguir mais adeptos pois com as informações chegando cada vez mais rapido o numero de seguidores mesmo não sendo teoricamente judeus sempre aumenta sem parar e assim o capitalismo sabe como se defender com ataques e distorções sobre o que significa ser judeus e judaísmo que em nada se compara ao capitalismo!

sábado, 26 de julho de 2014

Dia 29 de novembro de 1947.



                 Dia 29 de novembro de 1947. A Assembléia Geral das Nações Unidas reunia-se sob a presidência do brasileiro Oswaldo Aranha para votar a criação de um estado árabe e outro judeu no território então sob Mandato Britânico. Fazendo valer sua estatura de diplomata internacionalmente respeitado, o gaúcho Aranha rejeitou diversas tentativas de obstrução da pauta e deu início à votação.

O brasileiro deu sete marteladas e declarou que não toleraria qualquer interferência na votação. Um a um, os representantes dos Estados atenderam à chamada.

Feita a contagem, Aranha anunciou o resultado: “A resolução foi adotada por 33 votos a favor, 13 contra e 10 abstenções”. Diante do diplomata brasileiro, os representantes árabes levantaram-se antes do encerramento oficial da sessão e se retiraram, declarando que aquela decisão significava a morte da ONU.

“Fui obrigado a manter-me neutro durante o debate, mas agora só posso concordar e expressar minha confiança nessa ousada e histórica experiência empreendida pelas Nações Unidas”, disse Oswaldo Aranha após a votação.

Baseado na decisão soberana da Assembléia Geral, em 14 de maio de 1948 os judeus fundaram o Estado de Israel na fatia de terra concedida pela ONU.

Como resposta, os vizinhos árabes mandaram a diplomacia às favas e fizeram soar as trombetas da guerra. Os exércitos de cinco países árabes (Líbano, Iraque, Jordânia, Síria e Egito) empunharam suas metralhadoras e marcharam contra o inimigo recém-nascido.

Começava, oficialmente, a primeira guerra entre árabes e judeus.

(Julio Wohlgemuth, autor do documentário "Oswaldo Aranha – O Voto e a Revolução")
 — com Franklin Fortes.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

“As Grandes Conquistas Árabes”, de Tarik Tabari,

Segundo os textos de “As Grandes Conquistas Árabes”, de Tarik Tabari, importante historiador e comentarista árabe muçulmano da antiguidade, muito citado por conhecer hadits, (uma jurisprudência, ou fatos precedentes), falecido no ano 923, consta que, quando a cidade de Jerusalém, no ano 637 da nossa Era, estava cercada pelos guerreiros muçulmanos, o Patriarca Sifrônius, da Igreja Cristã e representante do governo Bizantino, exigiu a presença do Califa Omar para se render. O Califa Omar compareceu, e assinou o seguinte Tratado com o Patriarca Sifrônius, traduzido da informação de Tabari:
“Em nome de Deus, o Misericordioso e Compassivo”. “Esta é a garantia de segurança que o Servo de Deus, Omar, o Comandante dos fiéis, deu aos habitantes de Jerusalém. Foi-lhes garantida segurança para eles próprios, para suas propriedades, suas igrejas, suas cruzes, para os doentes e para os sãos da cidade e para todos os rituais que pertencem à sua religião. As igrejas não serão ocupadas por muçulmanos e não serão destruídas. Nem eles, nem as terras onde se encontram, nem suas cruzes, nem suas propriedades serão danificadas. Não serão convertidos à força. Nenhum judeu permanecerá com eles em Jerusalém”. “O povo de Jerusalém deve pagar as taxas como os povos de outras cidades e devem expulsar os bizantinos e os ladrões. As pessoas de Jerusalém que desejarem partir com os bizantinos, com suas posses e abandonando suas igrejas e cruzes estarão seguras até alcançarem o lugar de refúgio. Os aldeões podem permanecer na cidade se assim o quiserem, mas devem pagar as taxas como os cidadãos. (os habitantes das vilas do entorno não eram vistos como cidadãos NT). Aqueles que o quiserem poderão partir com os bizantinos e aqueles que o quiserem, poderão retornar com suas famílias. Nada deve ser tomado deles antes da colheita (agrícola NT) ser feita. Se pagarem as taxas conforme suas obrigações, então as condições constantes deste documento se darão sob o Pacto de Deus, e ficam sob a responsabilidade de seu Profeta, do Califa e dos fiéis (os muçulmanos NT).”
Dizem, contudo, que Omar permitiu aos judeus orarem no Monte do Templo e no Muro das Lamentações. Fica portanto registrada a existência de judeus em Jerusalém, seja por expulsão, seja por permissão, e entenda-se, a Jerusalém oriental, a Jerusalém velha, que os próprios muçulmanos admitem e até dizem que Omar foi magnânimo, permitindo aos judeus orar no Monte do Templo, mas os palestinos, (de hoje), dizem que os judeus nunca estiveram lá e que nem o Templo existiu. Tabari é venerado pelos muçulmanos, pela Irmandade Muçulmana, é citado com louvor nos Estatutos do Hamas, mas omitido quando não interessa que se saiba a verdade. Mas esse Tratado mostra a invasão e conquista de Jerusalém e de toda a Terra de Israel pelos muçulmanos, tornando os não-muçulmanos, ou os infiéis, cidadãos de segunda classe, devendo pagar uma taxa para ficarem a salvo. Isto corresponde à discriminação, a apartheid, a racismo, quando não uma limpeza étnica.
E a expulsão dos judeus, uma limpeza étnica, de que ninguém fala, ninguém condena, situação se repete hoje em dia, mas sem protestos, sem indignação quando se trata de judeus. Quando a Faixa de Gaza foi cedida aos palestinos, em 2005, teve de ficar judenrein, e as sinagogas foram todas destruídas. Não sse ouviram protestos. Na Guerra da Independência de Israel, em 1948, os judeus foram novamente expulsos de Jerusalém oriental, ou Jerusalém velha, e de todas as áreas tomadas, e as sinagogas foram destruídas. Limpeza étnica. E nada se fala a respeito. Nem se falava dos judeus expulsos dos países árabes, fato que hoje, timidamente, está aparecendo, mas ignorado pela grande mídia.
A situação já vem de longo tempo, portanto. E conforme já temos citado, Karl Marx escreveu há 170 anos, aquilo que os sionistas nem se incomodaram em tratar, visto que Jerusalém (a cidade velha) e toda Terra de Israel, ou Terra Santa, se achava ocupada pelos, muçulmanos do Império Turco. Marx escreveu:
“O Alcorão, e a legislação islâmica que dele emana, reduz a geografia e a etnografia dos vários povos numa simples e conveniente diferenciação entre duas nações e dois povos – a dos fiéis e a dos infiéis, se caracterizando como um estado de permanente hostilidade entre o muçulmano e o infiel (não-crente no islamismo NT)”(…) “A legislação muçulmana estabelece que, se uma cidade se rende por capitulação e seus habitantes aceitam se tornar rayahs (dihmi NT), isto é, submetidos a um Príncipe Muçulmano (ou Califa NT), sem abandonar o próprio credo, devem pagar o kharatch (imposto de capitulação, a jiziah NT), quando firmam uma trégua com os fiéis (os muçulmanos NT), e assim não é mais permitido o confisco de suas propriedades nem tomar suas casas(…) Neste caso, as antigas igrejas formam parte das propriedades dos habitantes, com a permissão para nelas orar. Mas não é permitido levantar novas igrejas.” (…)
É o que se pode ver do Tratado sobre Jerusalém feito pelo Califa Omar, no ano 637, antes citado.
O documento nos revela quem é o ocupante. Falar em territórios ocupados por Israel é uma inverdade histórica. A conquista, pela força, da Terra Judaica se demonstra pela documentação insuspeita de Tabari, apreciado historiador e comentarista dos muçulmanos. Os muçulmanos que se encontram na Terra de Israel vieram com as forças ocupantes, e lá geraram uma população palestina, mas, apesar disso, não foram tantos habitantes, foram poucos, na realidade. No mesmo artigo citado, de Karl Marx, de 1854, ele indica maioria absoluta judaica em Jerusalém!
Lembremo-nos – Jerusalém velha! O crescimento dos árabes muçulmanos se deu recentemente. Portanto, não corresponde à verdade histórica viverem os palestinos na região por longo tempo. Os atuais palestinos vieram do Egito, como foi o caso de Arafat, da Síria, do Líbano, do Iraque e até da Arábia Saudita. Os refugiados são como todos os refugiados, fugidos das guerras, guerras que seus próprios dirigentes egípcios, sírios, libaneses, jordanianos, iraquianos, rtc. Hoje se observa contingente de refugiados sírios das próprias guerras entre grupos islâmicos rivais.
Esta situação permanece até hoje, quando continua o desejo de restabelecimento do Califado mundial pela Organização da Conferência Islâmica, que se acha muito ativa, incitando a presença muçulmana mundo afora e, agora mesmo, pelo ISIS (Estado Islâmico do Iraque e Síria), ou já ISIL (Estado Islâmico do Iraque e Levante), anunciando o novo Califado. É essa a razão pela qual nunca se firma uma paz e da continuada hostilidade para com Israel, desde que o Estado Judeu foi reconstruído. A situação persiste e explica porque nunca foi aceita pelos palestinos uma paz, mesmo com as melhores ofertas de determinados políticos israelenses, pois no fim esbarrava-se na determinação do islamismo radical fundamentalista: os não-muçulmanos devem se submeter.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Roda Viva | Benny Morris | 23/06/2014


https://www.youtube.com/watch?v=Ko6VKUMVL30

É bom salientar que a Palestina é uma criação do imperialismo europeu. Criado por Roma para homenagem aos filisteu depois de destruir o Templo de Salomão e escravizar milhões de judeus alem de todo genocídio pois foram os pioneiros europeus no oriente médio. A Inglaterra ressuscita este termo para lembrar que também sendo europeus e imperialistas obviamente não poderiam chamar a região de Judeia ou Canaã e sim "Palestina" em homenagem aos gregos e ao imperialismo.... existe uma outra visão que a mídia petroleira, capitalista , racista e preconceituosa não quer falar? mas porque não falar do que acontece com crianças de 9 anos de idade, mulheres, homossexuais e africanos principalmente sudaneses? Infelizmente o capitalismo se alimenta de petróleo árabe e assim sendo as vitimas acabam sendo os algozes e os algozes como o Hamaz que pratica toda a especie de barbaridade com crianças, mulheres e homossexuais estão sendo patrocinados por essa midia safada da GLOBOsta e BBCOCO de merda!!! Parabéns a TVE e principalmente ao programa RODA VIVA!!!

quarta-feira, 18 de junho de 2014

         Entenda o caso do sequestro de 3 jovens israelenses:



Todas as mídias nacionais e internacionais como BBC e Globo estão caladas devido a Copa do Mundo. Aproveitando esse acontecimento o Hamaz sequestrou 3 jovens judeus (civis) de modo covarde, se desfaçaram de rabinos para dar carona ao jovens que estavam visitando parte da judeia como Hebrom ( hebreus da qual os judeus descendem de Judá e lá estão enterrados os patriarcas hebreus...) cidade acoplada aos muçulmanos que prega o extermínio de judeus que apoiaram os idolatras - (O Talmud aceita povos idolatras e outras culturas desde que não obriguem os judeus a cultuá-los juntos. Isso aconteceu porq os judeus se negaram a converter os árabes em monoteístas a força já q no sec 6 e o Talmud já estava finalizado a 3 seculos. Os judeus optaram em defender os idolatras a converter a força. Maomé vence os judeus da Arabia manda os judeus homens cavar suas próprias covas e os assassina com degola e as mulheres e crianças foram escravizados). - Devido ao seu império ser 2 vezes e meia ao dos romanos isso apos o seculo 6 com a máxima expansão militar e imperialista se espalharam pelo mundo deixando sua cultura e conhecimento como matemática, física, filosofia e etc...  Viviam nessas localidades e se aproveitando que os judeus foram escravizados por Roma -       ( mesmo assim nunca conseguiram ser maioria em Jerusalém. Censos como de D.Pedro II e de Karl Marx demostram maioria judaica em Jerusalém e é impossível distorcerem informação com documentação comprovada mas sempre a ignorância prevalece desde o feudalismo).... Isso não é uma guerra por território pois a constituição do Hamaz é claramente teocrática e genocida contra os judeus pois não aceita viver com judeus no seu lado é impossível pordes negociar e a politica israelense é clara. Só negociamos com quem nos aceita. Não estão falando de territórios ocupados como a mídia distorce e sim na simples existência. Entenda que nesse caso os judeus não são reconhecido sua existência sendo que Israel não pode aceitar a existência do Estado Pelestino...

quarta-feira, 14 de maio de 2014

14 de maio é o dia da independência do Estado moderno (socialista-capitalista) de Israel

hoje 14 de maio é o dia da independência do Estado moderno (socialista-capitalista) de Israel para quem não sabe está aqui a declaração no site Paz Agora: Tentarei explicar sobre porq Israel é o único pais do mundo a ser socialista e capitalista do mundo e sua politica de sobreviver entre ditaduras e monarquias petroleiras e capitalistas da qual alimentam o capitalismo mundial principalmente o inglês e americano http://www.pazagora.org/1948/05/declaracao-da-independencia-de-israel/

devemos sempre lembrar do incio que o concelho árabe dirigido pelo Mufte da Palestina Muhamed Al Hussein apoiados a principio pelos nazistas da qual já tinha negado o "Planoo Peel" em 1936 influenciados pela (antiga ordem mundial da qual o nazismo estava demostrando ao mundo com exito - seria somente Tela Viv e regiões onde se concentravam os kibutsim da qual se praticava o socialismo - Uma pratica que somente pessoas muito corajosas poderiam viver pois os judeus só estavam ali porq não tinham para ondem ir ou praticar alguma especie de socialismo no mundo todo - Posteriormente a Inglaterra (uma monarquia constitucional anti-comunista e portanto anti-judaica da Antiga ordem mundia; ditada pelos Czar, henry Ford e por ultimo Adolf Hitlerl) cria o nacionalismo árabe criado pela Inglaterra em todo oriente médio e com armamento britânico pesado e todo poderio capitalista, petroleiro e monárquicos da Arabia Saldita, Iraque, Jordania, Iemen e Siria (A Inglaterra deu à França) começaram um ataque em conjunto para destruir o recém estado de Israel formado pela UNO sendo que os árabes negaram pela segunda vez a divisão (influenciados pela Inglaterra) e iniciaram a primeira guerra de 1948 pois não sendo mais a Inglaterra e sim as Nações Unidas era impossível de deter o pais formado de forma democrítica com Osvaldo Aranha presidindo o concelho ficou 33 a favor x 11 contra e 11 abstenções . A Inglaterra incentivou os árabes com armas e nacionalismo da qual eles mesmo criaram na Palestina sua criação não seria diferente. Sempre lembrando q quem criou todas essas monarquias e ditaduras árabes foram os ingleses, somete a Síria vai ser da França por questões politicas de dominação capitalista petroleira. Esse líder palestino Muhamed Al Hussein era o presidente da Liga árabe do Oriente Médio, entendiam que era uma ameaça as oligarquias, ditatoriais, monárquicas, petroleiras árabes e capitalistas inglesas da qual dominavam todo o Oriente Médio em aceitar os pioneiros sionistas socialistas q ñ eram capitalistas ainda, lembrando q o lobby judaico somente pós 1967. esses pioneiros sionistas são desde as perseguições comunistas pelos czar da monarquia russa da qual inventaram "Os protocolos dos sábios de Sion" estavam fugindo para Tela Viv e regiões onde estas terras não eram invadidas e sim compradas por esses comunistas e socializada com todos que fugiam porque milhares de judeus eram mortos todos os dias pelas ideias que socialismo é um subproduto do judaísmo e a criação do mito "Os judeus criaram o comunismo para dominar o mundo", já que eram comunistas em grande escala vinda principalmente da URSS e formavam os conhecidos kibutsim todos estes compõem até hoje 270 acampamentos comunistas em Israel. As Cooperativas socialistas formaram o estado judaico, sendo que esta forma de viver estavam e influenciaram os árabes até q após 1967 se uniram A URSS pois Stalin era anti-judeu e assassinando Trotsky , o ultimo judeu, acabaria com a ligação judaica-marxista no Oriente Médio, obrigando os judeus a se coligarem ao lobby americano liderados pela antiga lider comunista do partido da então URSS Golda Meyer é a responsável pelo apoio da qual foi apelante pois o lobby judaico americano não gostava do partido Aganá(comunista-judaico) lembrando q capitalista eram na maioria religiosos e não aceitam o Estado devido a ser somento o messias apto para essa função. Os árabes "palestinos" se coligaram ao marxismo pois a URSS se separaram dos judeus por essa conexão socialista-capitalista da qual até hoje Israel exite essa competição, capitalista x socialista pacificamente em suas fronteiras.... A antiga URSS tentava competir influencia contra os EUA. Sendo que vivem até hoje em monarquias e ditaduras militares e reinos teocráticos nunca triunfou o comunismo-socialista entre os árabes com exito devido a culpa de serem os judeus seus inventores e "somente isso".... Essa é uma história ainda não contada e se contar teremos q mudar toda a história da nova ordem mundial.... é melhor acreditar na Globosta! e na bbcoco!!! Esta mídias petroleiras são tudas manipuladoras e omitidas de informação, muito cuidado e estude sobre a verdade e não só fique em jornais e TV!!!

mas vamos dizer o q a globo, BBC e mídias petroleiras e capitalistas não explicam; É bom lembrar q o único proposito inicial era acabar com os judeus não por serem judeus a principio e sim pela acusação da antiga ordem mundial que apontava o judeu pela criação do marxismo.... Veja bem, até Getúlio vargas dá o golpe contra os ditos comunistas de "Plano Cohen" ou "seja sacerdote judeus" em 1937, pois os judeus qr dominar o mundo, lembrando q na antiga ordem mundial era no comunismo e hoje a nova ordem mundial manipulou para dominação do petróleo árabe através dos EUA(é uma mentira absurda porq se fosse verdade Israel não tinha devolvido a península do Sinai em 1982) Israel preferiu a Paz do que o capitalismo petroleiro árabe e mesmo vivendo na dualidade unica no mundo todo entre comunismo(kibutsim) e capitalismo. Lembrando q nós brasileiro vivemos no puro capitalismo selvagem e corrupto, invasor de terras indígenas e descendente de escravocratas e escravos!!! Os árabes tiveram um império 2 vezes e meio a dos romanos é lógico q eles não vão libertar nem a Africa imagina a dita Palestina criada pelos romanos e posteriormente ingleses? Destruindo os judeus o marxismo seria rechaçado, mesmo com o holocausto dizimando a maioria socialista e comunistas judeus e apos 67 os judeus dependem para sobreviver do lobby judaico americano pois é o q resta no mundo de poder econômico. Os judeus são ainda perseguidos pela acusação de serem atualmente coligados aos EUA, o q não é mentira já q a maioria europeia foi exterminada com apoio dos europeu e árabe liderado pelo Mufte da Palestina Muhamed Al Hussein... É o q eu digo q sempre cuidado quando for da o tiro pois pode sair pela culatra!!!


Henry Ford ao escrever o "O judeu internacional" explica como os banqueiros judeus europeus financiaram a revolução socialista na Russia, assim como Karl Marx escreveu "A questão judaica"e "Trotsky" estava em NY esperando para liderar o golpe pós Lenin sendo assassinado por Stalin que sabendo ou desconfiando dos planos dos "judeus" os perseguem até por assassinar Trotsky. Hitler escreve seu livro acusando a imprensas e os banqueiros judeus de incentivar o marxismo na Europa e proclama uma guerra de extermínio contra os judeus na Europa e no mundo devido a influencia de Henry Ford tb posteriormente adota o nazismo... aberto aos debates... abraçsss

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Judeus na Palestina?