terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Sobre a cultura judaico cristã e as cotas raciais

O problema é  que na cultura judaica que não é dita nos filmes e nas novelas. A esposa de Moises era negra(cushita), quando Míriam pergunta porque Moises se casa com uma negra ela recebe a lepra como castigo (simboliza que o Criador nosso D-s é muito vingativo contra racistas e Moises teve que reza muito para D-s não matala). O maior amor da vida do rei Salomão foi uma negra(cushita). Engraçado que os levitas foram igualmente amaldiçoados a servir seus irmão mas ninguém teve coragem de escravisar um levita?? Moises era levita?? Isso porque servir aos irmãos tinha uma forma de servir oferendas e eternamente cumprir rituias de purificação a D-s. Isso realmente aconteceu e acontece hoje na Etiópia com a mistura racial entre judeus e negros na África a pelo menos mais d 3500 anos atras. Outra que os cushitas não eram os netos de Ham como os cananitas que NÃO  eram negros mas sim brancos ( semitas que incluse são judeus tambem pois Josué se casa com uma cananita porq NÃO é determinado o exterminio dos cananitas como deturpam mas fazelos abandonar as práticas para baal no que se refere a sacrificios humanos das virgens e primogenitos) o deus baal era uma pratica do sacrificandode virgem e seus primogenitos. No passado nosso ancestrais sabiam mas alguem nos enganou! Quando os islamicos invadiram a Africa apartir do séc 7 dizimando os negros muitos sacerdotes da dinastia da Rainha Khaina e de Hmenalik I deturparam esta história pois era o berço do cristianismo muito antes da Anatólia e o Vaticano tinha o interesse assim como os islâmicos de deturpar a história judaica africana para dominar a Africa... e para ajuda sua ambição de ganhar dinheiro na mão escrava tanto islamicos como cristão e até empresas de navios d judeus se associaram(lembrando q esse judeus eram na maioria cristãos novos e eram obrigados a trabalha nesse ofício já que não podiam ter propriedades sendo ou agiotas ou trabalharem no mar). Ñ acho correto o estado dar cotas pois isso é esmola. Deve é dar casas, escolas, hospitais pois o Brasil é um pais com sua história na África muito mais que na europa. Ainda tem muita história para ser contada. Vamos começar a estudar a história par saber todos os responsáveis por essa tragédia histórica e debater soluçõe de verdade e não projetos de poder que vem dos mesmos senhores de escravos....

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Maome, O falso profeta

o islamismo é uma fraude. O próprio Alcorao diz que Alla cortaria a aorta de Maomé se ele inventasse uma falsa revelação. Alcorao 69:44-45 "Nós (os judeus) queríamos saber se vc é mentiroso para que nós libertassemos e se vc é um falso profeta" Bukhari 4.394 quando Maome destruiu a fortaleza de kheibar, assassinando os judeus e escravizando e estuprando muitas mulhereses resolveu tomar a filha do líder da tribo dos beni Nadir como trofeu Safiyah bint al Harith. Sendo que seu marido, pai, tiu, tribo comunidade judaica foram exterminados resolveu provar para si mesma se Maomé era profeta. Safiyah envenenou a carne de cabra que Maomé comeu e guspiu... Maomé diz a Aisha sua esposa antes de falecer: O Aisha, eu sinto dor na aorta causada pelo venedo que comi em Khaibar, nesse momento sinto como se minha aorta fosse cortada. Hadice de Bukhari 5.173 D-s existe nessa historia para provar que gente perversa como Maomé tenha sofrido 3 anos até comprovar que é falso. safiyah a menina judia estuprada e humilhada é a única que comprova que Maomé é falso. O islamismo foi descrito e é comprovadamente F-A-L-S-O

segunda-feira, 13 de abril de 2015

A Guerra dos Judeus de Flavio Josefo.

Flávio Josefo, LivroIII - Prefacio pg 209-210: "De todas as guerras que se travaram, quer de cidade contra cidade, quer de nações contra nações, nosso século ainda não viu outra grande, e nós não sabemos que tenha havido outra semelhante, a que os judeus sustentaram contra os romanos. Houve no ententanto pessoas que se dispuseram a escreve-la, embora por si mesmo nada soubessem dela, baseado apenas seus conhecimentos em relações vãs e falsas. Quando aos que nela tomaram parte, sua bajulação pelos romanos e seu odio pelos judeus fê-los relatar coisas de maneira muito diferente da que de fato eram realidade. Seus escritos estão cheios de louvores por uns e de censura dos outros, sem se preocupar com a verdade. Foi isso que me fez decidir a escrever, em grego, para satisfação daqueles que estão sujeitos ao Império Romano, o que eu escrevi há pouco em minha linguá, para informar as outras nações.
Meu pai chamava-se Matatias, meu nome é Josefo, sou hebreu de nascimento, sacrificador em Jerusalém. No principio combati contra os romanos e a necessidade, por fim, obrigou-me a empreender a carreira das armas."
Quando essa grande guerra começou, O Império romano era agitado por questões internas; os mais jovens e os mais exaltados dos judeus, confiando em suas riquezas e em sua coragem, suscitaram tão grande perturbação no oriente, para aproveitar dessa ocasião, que povos inteiros tiveram receio de lhe ficar sujeitos, porque eles tinham chamado em seu auxilio os outros judeus que habitavam além do Eufrates, a fim de se revoltarem todos juntamente.
Foi depois da morte de Nero que se viu mudar a face do Império. os gauleses, vizinhos dos romanos, sublevarem-se. Os celtas não estavam tranquilos; muitos aspiravam ao poder; os exércitos desejavam a revolução na esperança de com isso serem beneficiados. como todas as coisas não poderiam deixar de ser mais importantes, a tristeza que senti por ver que se desvirtuava a verdade tinha-me já feito tomar cuidado de informar exatamente aos partos, aos babilônicos, aos mais afastados dentre os árabes, aos judeus que habitavam além do Eufrates e aos atenienses da causa desta guerra e de tudo o que passou"....
"Flávio Josefo pg 214: "Existiam tres seitas dos judeus, a primeira das quais a dos fariseus, a segunda a dos saduceus e a terceira, a dos essênios, que é a mais perfeita de todas.
Estes últimos são judeus de nascimento; vivem em estreita união e consideram os prazeres como vícios que se devem evitar, e a continência e a vitoria sobre suas paixões como virtudes que muito se devem estimar. Rejeitam o casamento, não porque julgam dever-se destruir a especie humana, mas para se evitar a intemperança das mulheres que, eles estão persuadidos, não guardam fidelidade aos maridos. Não deixam, no entanto de reconhecer as crianças que lhe são dadas para instruírem e educa-las na virtude, com tanto para cuidado e caridade como se fossem seus pais, e alimentam e vestem todas da mesma maneira.
Desprezam as riquezas: todas as coisas são comum entre eles, com uma igualdade tão admirável que, quando alguém abraça a seita, despoja-se de toda propriedade, para evitar por esse meio a vaidade das riquezas, poupar aos outros a vergonha da pobreza e, em tão feliz a união, viver junto como irmãos. Naõ mudam de roupa senão quando as suas já estão rotas ou muito usadas. Nada vendem e nada compram entre si; mas permutam uns com os outros..."
Algumas citações do Livro; a guerra dos judeus de Flavio Josefo.
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quarta-feira, 25 de março de 2015

Êxodo silencioso

COMUNIDADES

A seguir, um pouco da história das comunidades judaicas nos países árabes, desde suas origens até a quase extinção nos dias atuais. Clique no menu ao lado para ir direto a uma comunidade de seu interesse.

INTRODUÇÃO


Os judeus vivem no Oriente Médio, Norte da África e na região do Golfo há vários séculos. Houve uma presença ininterrupta de grandes comunidades judaicas no Oriente Médio desde os tempos remotos, mais de 2.500 anos antes do nascimento dos estados árabes modernos. Veja a época em que algumas delas surgiram:
Iraque - século 6 a .C.
Líbia - século 3 a .C.
Iêmen - século 3 a .C.
Líbano - século 1 a .C.
Síria - século 1 a .C.
Marrocos - século 1 d.C.
Argélia - séculos 1 e 2 d.C.
Tunísia – século 2 d.C.
Após a conquista da região pelos muçulmanos, sob o domínio islâmico os judeus passaram a ser considerados cidadãos de segunda classe, mas a eles eram permitidas, durante um determinado período, oportunidades religiosas, educacionais, profissionais e empresariais limitadas.
Isso mudou no século 20, quando ocorreu um padrão de perseguição consistente e difundido e violações em massa dos direitos humanos das minorias judaicas em países árabes. Decretos e legislações oficiais aprovados pelos regimes árabes negaram direitos humanos e civis aos judeus e às outras minorias; suas propriedades foram desapropriadas; eles foram privados de sua cidadania e de seu sustento. Os judeus eram frequentemente vítimas de assassinato, prisões e detenções arbitrárias, tortura e expulsões.
Com a declaração do Estado de Israel em 1948, o status dos judeus nos países árabes piorou drasticamente à medida que muitos países árabes declararam ou apoiaram guerra contra Israel. Os judeus foram, então, expulsos dos países onde residiam há anos e tornaram-se reféns políticos dominados do conflito árabe-israelense.

http://www.judeusdospaisesarabes.com.br/index.htm

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”

HISTÓRIA E SIGNIFICADO DE “PALESTINA” E “PALESTINOS”

Por Joseph E. Katz
Tradução e adaptação por Matheus Zandona

“Não existe uma nação árabe chamada Palestina (…). Palestina é o nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a Palestina em ‘Falastin’, uma entidade ficcional.”  Golda Meir

O QUE  SIGNIFICA “PALESTINA”?
“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado. É na verdade um termo geográfico utilizado para designar uma região abandonada ao descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Peléshet”, que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em conflito com Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza, Ashkelon, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e destruíram os assentamentos filisteus. Desde os dias de Heródoto, os gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os filisteus não eram árabes nem ao menos semitas. Sua origem era grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão étnica, lingüística ou histórica com a Arábia ou com os Árabes. O nome “Falastin” que os árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra árabe mas sim hebraica – Peleshet (raiz Pelesh), que significa divisor, invasor. O uso do termo “Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
COMO A TERRA DE ISRAEL VEIO A SE TORNAR “PALESTINA”?

No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente da Judéia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de Israel (também conhecido como Judá ou Judéia), visando destruir o vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome “Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele mudou o nome de Jerusalém para “Aélia Capitolina”.
Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem extremamente precárias e perigosas.
BREVE HISTÓRIA DA “PALESTINA”

Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas cidades-estados, às vezes independentes às vezes vassalos de reis egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no sec. XV ou XIII a.C.), os filhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judéia) foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel, possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, nos anos 20).
Após a conquista romana da Judéia, a “Palestina” se tornou uma província do império romano e posteriormente do império cristão Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região, adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como “Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região (composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca (etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.


Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
A PROMESSA DO “LAR JUDAICO NACIONAL”

Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que viram no local. O tema presente em todos os relatos é DESCASO. Vejamos alguns testemunhos:
“A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos vestígios da antiga muralha que ainda permanece. Todo o resto está coberto por musgo e mato”. Peregrino inglês, 1590.
“A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior necessidade são pessoas!”Cônsul Britânico, 1857.
“Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado Jezreel, nem mesmo em um raio de 50Km. Viajamos quilômetros sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação (…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas…”.
Mark Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.
A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.
A Declaração Balfour, de 1917, confirmada pela Liga (ou Sociedade) das Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região) seriam preservados e protegidos.
O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles. No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente apenas “Jordânia”.


Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75% da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos” prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas aos judeus, como os pântanos da Galiléia e as regiões infestadas de malária como Jafa e Tel-Aviv.
Somente após 1967, Israel finalmente conseguiu habitar em algumas das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.
MAS ENTÃO, QUEM SÃO OS “PALESTINOS”?
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” significa “local dos Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas no sec. X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que “…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram” em 1948. Mas na verdade a imigração recente de árabes para a Palestina foi que “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 47: “Qualquer árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas que deixou a região em 1948, é considerado um “refugiado palestino”. Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica de Hebron.
Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o território da Judéia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia) bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram assassinados ou expulsos.
DE PALESTINA PARA ISRAEL
O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, oficiais, representantes e escritores ÁRABES expressaram suas visões sobre a “Palestina”. Vejam que interessante:
“Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo.” Líder árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.
“Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!” Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-Americano, 1946.
“Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria”.Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU, 1956.
“Nunca existiu uma região chamada Palestina, governada por palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses, Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos conflitos existentes hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o governo de Israel fará; nunca será o suficiente.
“Mitos do Oriente Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.
Ainda em 1948, os árabes ainda não haviam descoberto sua nação milenar chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos ingleses.
Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa, uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada mas jamais ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel, pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional onde garantiu aos árabes que ficassem no país, cidadania israelense, liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e políticos que os judeus teriam. Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia, Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.
Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967. Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como conseqüência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”. Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no mundo jamais sugeriu tal coisa.
Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para criação da nação chamada “Falastina”. Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes financiam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como “homens bomba”, recebem gratificações de milhares de dólares de governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus filhos. Eles abertamente financiam e incentivam o terrorismo em Israel e no mundo, mas a mídia mundial finge não saber.

Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária pessoal.
A SITUAÇÃO ATUAL

Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos finge administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os terroristas do Hizbolá (financiados pelo Iran) esperam receberem o Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a entrega de terra cessará o conflito?
À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase 700 km. Até o final de 2007, 60% da barreira já havia sido construída. Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%. “Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques suicidas”, afirmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islamica Palestina em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq.
Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers, etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou da ONU. Agora, após a início da construção do Muro de Segurança, os palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do Apartheid”. “Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar da população”, afirma o relatório elaborado pela ONU em 2005. Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e sociais de Israel frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?

Muro de Segurança em Israel – Responsável direto pela redução em 99,5% dos ataques suicidas em Israel
Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na fronteira com o México. Até 2008, 580Km já haviam sido construídos. A proposta, já aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir todos os 3.141km da fronteira com a construção de um muro de concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Vejam que os EUA tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, com o intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México. Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação? Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o “apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em conseqüência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de estar reconstruindo o “muro de Berlin”.
Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina) certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado.

http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/

quarta-feira, 30 de julho de 2014

História do sinonismo.


História do sinonismo;

O sionismo politico começou com as ideias de um jornalista que trabalhava para o jornal "Neue Freie Presse" como correspondente literário de Paris partir de 1891. Nesse cargo ele fazia ocasionalmente viagens a Londres e Constantinopla. O seu trabalho era inicialmente do gênero da crítica literária, descritivo e não político. Mais tarde ele tornou-se o editor literário do Neue Freie Presse. O Nome dele era Teodoro Herzl tornou-se simultaneamente um escritor de peças destinadas aos palcos vienenses, tendo sido autor de comédias e dramas. Em 1894 ele interferiu no Caso Dreyfus, que desvelou na Europa o latente anti-semitismo.

Em 1895 ele escreveu "O Estado Judeu". A principal idéia do livro era que a melhor maneira de formar um estado judeu era formar um congresso sionista formado apenas por judeus. Da idéia partiu para a prática e, pouco tempo depois, já havia formado o "Sionismo Político". No dia 29 de agosto de 1897 foi realizado o primeiro congresso sionista desde a diáspora, em Basiléia. Durante o congresso foi criada a Organização Sionista Mundial, e Herzl foi eleito presidente.

Em 1878 sua família se mudou para Viena. Formou-se em Direito em 1884 e o seu trabalho inicial não tinha qualquer relação com a vida judaica, pois trabalhava como empregado não-assalariado nos tribunais de Viena e Salzburgo. Ele queria muito viver em Salzburgo, mas sua condição de judeu nunca permitiria fazer-se juiz.

Apesar de ser formado em Direito ele se dedicava mais ao jornalismo e à literatura. Ao invés de procurar um emprego fixo, começou a viajar e escrever para jornais.

Na sua juventude frequentou uma associação, chamada Burschenschaft, que aspirava à Unificação alemã, sob o lema: Honra, Liberdade, Pátria. Herzl era um judeu assimilado.


Herzl impressionado pelo caso Dreyfus, cobriu seu julgamento para o jornal austro-húngaro e também foi testemunha das manifestações em Paris após o julgamento em que muitos cantaram pelas ruas "Morte aos Judeus"; isto convenceu-o da possibilidade das manifestações anti-judaica atravessasse as fronteiras e refletisse até a Polônia ou Alemanha países que reconheciam sua influência.


Herzl morre em 1904 sem ver concretizado seu objetivos "nacionalista" pois o sionismo para os judeus principalmente os religiosos, consideravam uma compulsão heroica e sentimental, e alguns até a reprovavam duramente, alegando que esta “redenção” deveria vir obrigatoriamente pela “obra de Deus” e não de ações políticas. Outros judeus a não aderir ao Sionismo foram os adeptos do budismo. No entanto, tais visões foram se tornando gradativamente minoritárias e isoladas com o passar dos anos e o crescimento da Organização Sionista.

Por essa razão somente na a partir do Segundo Congresso Sionista, realizado em 1898, surgiram os Sionistas Socialistas, inicialmente um grupo minoritário, em sua maioria oriunda da Rússia, mas que exigiu representação na Organização Sionista Mundial. A presença dos sionistas socialistas seria cada vez maior, chegando à maioria dos delegados a partir de do 18º Congresso, realizado em Praga, em 1933. Os sionistas socialistas formariam o principal núcleo político dos fundadores do Estado de Israel, gerando futuros líderes como David Ben-Gurion, Moshe Dayan, Golda Meir, Yitzhak Rabin e Shimon Peres.

Alguns pensadores fundamentais para o conhecimento do sionismo socialista são Dov Ber Borochov e Aaron David Gordon. Ambos, porém, encontram em Moses Hess uma origem da combinação de um estado judeu e socialista.

Diferentemente dos primeiros sionistas reunidos por Herzl, os sionistas socialistas não acreditavam que o Estado Judaico seria criado apelando à comunidade internacional, mas através da luta de classes e dos esforços da classe trabalhadora judaica na Palestina. Os socialistas pregavam o estabelecimento dos kibbutzim (fazendas coletivas) no campo e de um proletariado nas grandes cidades.





Temendo o sionismo trabalhista (marxista) que tinha se libertado do "nacionalismo religioso" e era impedido desde 1891 pelos religiosos judeus não aceitavam as ideias nacionais, comunistas e ateias pois muito destes judeus oriundos do leste europeu só queriam viver o socialismo já que não existia nenhum lugar do mundo que poderiam viver um socialismo sem perseguição e sendo assim criaram as próprias comunidades comunistas da qual até hoje existem 270 acampamentos. Os kibutism de orientação marxista e apoiados por Trotisky tinham por finalidade garantir a emancipação das ideias marxista no Oriente Médio da qual a URSS interesse em socializar todo o petróleo arábico. Com essa razão apoiaram ao sionismo trabalhista, enquanto EUA boicotava a URSS apoiava. Karl Marx e a "Questão Judaica" foi o principal motivo de Adolf Hitler dizer que todos comunistas da Europa serem judeus e assim os árabes se aliaram as ideias nazistas. Getúlio Vargas também teve grande influencia em 1936 cometendo o golpe contra os comunistas de "Plano Cohen" pois até então, eram os judeus que criaram o comunismo para emancipar a humanidade de seu capitalismo egoísta que deturpava seu judaísmo socialista e humanitário com justiça social praticada com as ideias de solidariedade judaica já praticada dentro do capitalismo nas yeshivot (centro educacionais judaicos)....




http://pt.wikipedia.org/wiki/Theodor_Herzl

https://www.google.com.br/search?newwindow=1&q=teodoro+hets+israel&oq=teodoro+hets+israel&gs_l=serp.3..30i10.3921.5351.0.5698.7.7.0.0.0.0.305.1311.2-3j2.5.0....0...1c.1.49.serp..3.4.1091.kj3VJBM9jPw

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Porque a mídia capitalista é anti-Israel.

Porque a mídia é anti-Israel. 

Em 1973 A OPEP aumentaram o petróleo mundial para criar a nova hostilidade contra Israel e assim tivemos o neoliberalismo graças a este método a mídia anti-israel começou a crescer e não parar mais..

A mídia capitalista odeia o judaísmo e isso é muito simples e fácil de entender. Mesmo uma pessoa que nunca presenciou uma cerimonia judaica vai entender porque a mídia capitalista não pode propagar com evidencias o assuntos ou noticiais de alguma contribuição positiva dos israelenses como por exemplo desde tomates cerejas, tecnologias em geral, descobertas de cura de doenças como detectar um câncer precoce, como Israel vem absorvendo homossexuais fugitivos do Hamas das famílias alienadas pela doutrinas teocráticas e etc...

No judaísmo o problema principal com o capitalismo, que podemos destacar é o sábado e o boicote a carne de porco. Podemos garantir que entre 8 bilhões de pessoas pelo menos 5 milhões de judeus ou talvez até um pouco mais 7 ou 8 com maioria dentro de israel dos 13 milhões de judeus no mundo, não usa nenhuma especie de veículos, não fumam, não ligam nem mesmo a energia de suas residencias, não vão ao supermercado, não vão ao shopping center, tão pouco no sábado ligal a TV e talvez esse seja a pior razão da mídia capitalista odiarem tanto o judaismo para preferir divulgar como por exemplo; no Brasil tivemos 3 vezes mais assassinatos ou seja o triplo de mortes do que em Gaza desde o começo das hostilidades mas a mídia capitalista e sedenta pelo lucro a qualquer custo deve boicotar o judaísmo porque alem dos judeus que praticam o judaísmo não assistiram seus comerciais no sábado eles boicotam o consumismo desenfreado do MEC Donalds e cia pois a carne no judaísmo é manufaturada e não industrial e o pior disso é que não misturam carne com leite ou seja o Mec Donalds ta fora do judaísmo apesar de Israel também ser cristã e islâmica e deixar fluir o anti-judaísmo desenfreado ainda é uma ameaça de conseguir mais adeptos pois com as informações chegando cada vez mais rapido o numero de seguidores mesmo não sendo teoricamente judeus sempre aumenta sem parar e assim o capitalismo sabe como se defender com ataques e distorções sobre o que significa ser judeus e judaísmo que em nada se compara ao capitalismo!